“Houve, seguramente, um momento de mal-entendido visto que a declaração, obviamente, resulta de um convite que existe, e a reafirmação de todos que a Ucrânia possa ser membro logo que possível, pressupõe naturalmente um convite”, afirmou António Costa, em declarações aos jornalistas no final da Cimeira da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO), em Vilnius, na Lituânia.
No entanto, o primeiro-ministro ressalvou que a adesão da Ucrânia à NATO só vai ser possível “quando as condições estiverem reunidas”.
“Houve, seguramente, um momento de mal-entendido visto que a declaração, obviamente, resulta de um convite que existe, e a reafirmação de todos que a Ucrânia possa ser membro logo que possível, pressupõe naturalmente um convite”, afirmou António Costa, em declarações aos jornalistas no final da Cimeira da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO), em Vilnius, na Lituânia.
No entanto, o primeiro-ministro ressalvou que a adesão da Ucrânia à NATO só vai ser possível “quando as condições estiverem reunidas”.