Em 2016, o embaixador da Rússia na Turquia foi morto a tiro. Andrei karlov estava numa galeria de arte quando foi fuzilado com seis tiros por um polícia turco.
Ou seja, um funcionário do Estado turco, um país membro da NATO, matou o embaixador da Rússia. Temeu-se o pior. Mas a Rússia não retaliou.
O caso foi classificado como “atentado terrorista”, a Turquia matou o atirador. Não se falou mais nisso.
Mas, como se sabe, os novelos podem ser desfiados de diferentes maneiras. Depende da ponta que se puxe.
Na altura, o atentado foi “justificado” pela atuação da Rússia na guerra da Síria. A marioneta foi um agente turco, o mandante podia estar em Washington. A crónica no Youtube, a quente, dizia assim: