NA DEFESA DOS MOTORES DE COMBUSTÃO

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A extinção do motor de combustão nos automóveis a partir de 2035 ainda não é uma questão fechada. Na Alemanha, por exemplo, um dos ministros do Governo defende que essa proibição pode e deve ter algumas exceções.

A União Europeia adiou a votação para acabar com a comercialização de veículos que emitam dióxido de carbono (CO2) a partir de 2035, após o ministro alemão dos transportes ter assinalado a sua oposição, defendendo que a proposta deveria salvaguardar os motores de combustão que utilizam combustíveis sintéticos limpos.

A posição de Volker Wissing é a “ponta do iceberg” da divisão que existe no Governo alemão relativamente a esta matéria. Portanto, tudo depende do consenso a que se chegar primeiro dentro do Governo alemão, só depois os outros Estados-membros irão votar.

Noutros países europeus também não há concordância plena nesta questão. Em Itália, por exemplo, a esquerda defende o fim dos motores de combustão enquanto a direita está contra. Nesta matéria, a primeira-ministra Giorgia Meloni exige liberdade aos Estados-membros para escolherem as suas políticas.

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