É capaz de ser um dos assuntos mais badalados, até agora, deste verão noticioso. O Rolls Royce de Cristiano Ronaldo foi bloqueado pela EMEL. Há até uma fotografia a comprovar a coisa, publicada primeiro por Pedro Sepúlveda.
A audácia do incógnito funcionário da EMEL é de enaltecer. Não porque o carro pertença a Cristiano Ronaldo, facto que a pessoa em questão ignoraria, provavelmente. Mas por ser um Rolls Royce. Quem tem um carro destes, não é um qualquer. A maioria das pessoas hesitaria em criar atritos com tipos que ostentam poder e riqueza.
E com isto, torna-se evidente que trabalhar para Cristiano Ronaldo é uma grande vida, pelo menos no que toca ao gozo que deve dar poder conduzir carros tão exclusivos e luxuosos. Há dias, foi o caso de um funcionário que estatifou um Bugatti Veyron, pelo qual CR7 deve ter dado qualquer coisa como 2 milhões de euros…
Agora, o prejuízo é bem menor. Uma multa da EMEL só custa a pagar ao cidadão comum. Para Cristiano Ronaldo não é nada.
Aliás, este Rolls Royce já foi visto a circular com funcionários ao volante. Há dois dias, o carro esteve na Cidade do Futebol, porque o funcionário teve de ir lá tratar de um assunto do patrão. O moço de recados anda num popó de 350 mil euros.
Alguém tem de andar com os carros. São tantos e estacionados em tantas garagens que Cristiano Ronaldo não consegue andar neles. Nem se percebe bem para que quer ele tantos carros. Dizem que os Bugatti, Ferrari, Cadillac, Rolls Royce, Chevrolet e outros que ele mantém em Madrid, Funchal e Lisboa valem cerca de 21 milhões de euros. Esperemos que nunca enferrujem…
O corte inglês tem parque de estacionamento.