Há crianças portuguesas presas na Síria

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Não tragam as crianças portuguesas presas na Síria para Lisboa, se for para fazer a patifaria dos belgas. Repatriaram as mães e os filhos. E já em Bruxelas deram as crianças à segurança social e meteram as mães na prisão.

Não se sabe quantas crianças portuguesas filhas de jihadistas estão ainda na Síria. Julga-se que sejam 20, acompanhadas dos respetivos pais.

As operações em Portugal estão sempre rodeadas, e bem, de grande secretismo do Grupo de Operações Especiais da PSP, muito bem-sucedido desde há 40 anos e com grandes elogios europeus. 

Vão, mas não façam a asneira dos belgas. As crianças querem-se com os progenitores. Todos nós já fomos crianças. Temos opinião fundamentada.

27 mil crianças presas com as mães 

A guerra na Síria foi um logro. E está quase tudo por explicar. 

Algumas perguntas: O “califado” sustentava-se apenas num alegado exército montado em pick-ups? Onde estão os restos desse temível exército depois extinto?

Quem foi ao engano, já sofreu bastante. Tragam de volta as famílias portuguesas e por favor deixem-nas em paz!

Através da UNICEF chegam rumores de 27 mil crianças presas com as suas mães em condições sub-humanas nos campos de deslocados e prisões no nordeste da Síria. E desde há três anos, após a queda do último bastião do grupo Estado Islâmico ou Daesh, Boukamal.

Portugueses Cassino e Rómulo condenados 

A Amnistia Internacional revelou que dezenas de crianças são obrigadas a trabalhar no duro. E a ONG Save the Children relata assassinatos de crianças em 2 campos, onde vivem 56.000 refugiados, metade com menos de 18 anos de idade.

O campo de Al-Hol têm uma divisão, o “Anexo”, onde estão mais de 600 mães e crianças europeias, segundo o Instituto Egmont, de Bruxelas.

Salvem-se aquelas crianças. E não se repita a condenação dos portugueses Cassimo Turé e Rómulo Costa por apoio, auxílio e colaboração com o terrorismo islâmico na Síria. Um deles cumpre 9 anos de cadeia, o outro 8 anos e 6 meses. Penas estúpidas para quem não tem nenhuma importância. Haja perdão, caridade e… bom senso!

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