O CUSTO ASTRONÓMICO DA SINISTRALIDADE RODOVIÁRIA

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O Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG) fez as contas e chegou à cifra estimada de 6 mil 422 milhões de euros por ano. É esse o custo da sinistralidade rodoviária em Portugal.

A equação matemática levou em linha de conta não só a “chapa” amolgada mas, fundamentalmente, os custos em vidas, os custos na ocupação hospitalar para a recuperação de feridos e o absentismo ao trabalho que os acidentes causam.

Outros dados interessantes revelam que os atropelamentos são o tipo de acidente que mais vítimas causam. Ou seja, 83,5 % das vítimas de acidentes rodoviários são casos de atropelamento.  Atropelamentos são o tipo de acidente que causa maior custo económico ao país. Por isso é tão importante reduzir o número e a gravidade dos atropelamentos. Por isso, a necessidade de reduzir a velocidade do tráfego automóvel citadino.

O custo de uma vida é enorme. O estudo do ISEG não atribui valor ao que é inestimável, mas fez as contas a tudo o resto que envolve a morte de alguém em idade produtiva e o número volta a impressionar: 3 milhões de euros, é o custo social por cada vítima mortal em acidentes rodoviários.

O estudo do ISEG baseou-se nos dados da sinistralidade verificada em Portugal durante 2019 e pode ser consultado AQUI.

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