Antes de rumar a Lisboa, onde participa nas comemorações dos 50 anos do 25 de abril de 1974, o Presidente da Guiné-Bissau esteve no interior norte para o último dia de um festival cultural da etnia Manjaco.
Uma oportunidade para nos apercebermos da proximidade com o povo de um Presidente que tem vivido momentos de sobressalto político e que tem sido muito criticado, tanto em Bissau pela oposição como no estrangeiro, por quem observa à distância o que se passa na Guiné.
Em Lisboa, o Presidente da Guiné-Bissau junta-se aos presidentes e chefes de Estado de Angola, Moçambique, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste.