LOUCOS

Estão loucos e são fascistas, os atuais governantes de Israel. A sanha assassina contra os palestinianos, a matança indiscriminada de pessoas, não pode ter outra explicação que não a loucura coletiva que estará a afetar os governantes israelitas.

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Estamos a falar de atos premeditados, planeados e executados com rigor. Um dos ministros israelitas mais empenhados na execução do genocídio dos palestinianos é Itamar Ben Gvir, ministro da Segurança Nacional, que está agora num périplo pelos EUA a angariar financiamentos para mais armas.

Itamar Ben Gvir, ministro da Segurança Nacional de Israel, genocida confesso

É o caso da festa em que participou na residência de Harry Adjmi, um judeu empresário novaiorquino habituado a financiar campanhas políticas (doou para as campanhas do prefeito democrata de Nova York, Eric Adams, e do presidente republicano, Donald Trump), investimentos que lhe devem correr bem, uma vez que mantém um nível de vida só acessível aos muito ricos.

Só com convite se podia entrar na festa de boas-vindas ao ministro genocida

Oriundo do partido abertamente supremacista Poder Judaico (Otzmah Yehudit), Ben Gvir é a figura mais extremista que alguma vez serviu como ministro em Israel. Defensor fervoroso da tortura e do genocídio, foi filmado a celebrar um ataque terrorista a colonos em que um bebé palestiniano foi queimado até à morte. Ben Gvir também foi filmado na cidade ocupada de Hebron, na Cisjordânia, liderando uma multidão de colonos num violento ataque a comerciantes palestinos. O governo Biden considerou proibi-lo de entrar nos EUA em 2022, mas não chegou a fazê-lo.

A primeira escala de Ben-Gvir depois de chegar aos EUA, em 23 de abril, foi Mar-a-Lago, a residência pessoal do presidente Donald Trump, onde ele disse que “Trump manifestou apoio à minha posição muito clara sobre como agir em Gaza e que os armazéns de alimentos e ajuda devem ser bombardeados.”

vídeo

No caso do vídeo ser censurado no YouTube, têm a opção de o visionar no Telegram.

Não tem sido uma viagem serena. Além dos pesadelos que deve ter com as almas penadas dos que manda assassinar em Gaza, Ben Gvir tem sido perseguido por todo o lado por gente que protesta contra essa política genocida, gente que o denuncia como nazi e fascista.

Na Universidade de Yale, Ben Gvir foi alvo dos protestos de manifestantes pro-Palestina

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