A cooperação portuguesa com a União Indiana resume-se a um centro cultural em Deli, a capital da Índia. Nas antigas colónias de Diu, Damão e Goa, o Instituto Camões não investe, nem mesmo no ensino da língua portuguesa.
Esse papel é representado por algumas escolas a cargo da Igreja Católica ou da Fundação Oriente que, por exemplo, em Goa, apoia iniciativas ligadas à língua e ao património histórico.
Na verdade, o futuro da língua portuguesa não depende das iniciativas do Estado português, mas da longevidade dos velhos que ainda falam a língua. Ou seja, não é um futuro risonho.