Conhecida desde 1895, quando Leite de Vasconcellos a descreveu pela primeira vez, a estação arqueológica de Miroiços foi alvo de várias campanhas de escavação arqueológica.
Classificada como IIP – Imóvel de Interesse Público, através do Decreto n.º 5/2002, DR, 1.ª série-B, n.º 42 de 19 Fevereiro 2002, está hoje praticamente perdida no meio de toneladas de entulhos diversos e engolida pelo mato.
A Villa Romana de Miroiços faz parte do Levantamento Exaustivo do Património Cascalense, editado no ano 2000 pela Fundação Cascais, no qual se integra uma proposta de recuperação, enquadramento e aproveitamento daquela importante estrutura para a requalificação de toda a área envolvente e para o aproveitamento do Vale da Ribeira de Caparide.
Intenções que nunca foram avante. A estação arqueológica está abandonada e o património deteriora-se e perde-se.