QUISERAM MATAR LULA DA SILVA

Corre em primeira mão na app Substack a notícia sobre a detenção dos suspeitos da criação de um plano para executar o Presidente Lula da Silva, o vice-Presidente Geraldo Alckmin e o juiz do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes.

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Lula da Silva, Geraldo Alckmin e o juiz Alexandre de Moraes

Segundo o relato assinado pelo jornalista Leandro Demori, a Polícia Federal deteve 5 pessoas, no âmbito da operação “Contragolpe”. Os detidos são militares de alta patente do Exército e há um elemento da própria Polícia Federal. Um dos detidos, general Mario Fernandes, foi secretário-executivo da Secretaria Geral da Presidência da República entre outubro de 2020 e janeiro de 2023. E foi assessor do ex-ministro da saúde, Eduardo Pazuello, atualmente deputado federal. Todos eles são pessoas próximas de Jair Bolsonaro. A operação policial desenrolou-se esta manhã.

O jornalista Leandro Demori cita um relatório da Polícia Federal onde consta a data do presumido atentado: 15 de dezembro de 2022, antes da tomada de posse de Lula em 1 de janeiro de 2023.

O plano seria eliminar os principais adversários de Bolsonaro, criar uma crise na governação (com o Presidente eleito e o vice mortos) e levar o Brasil a um periodo em que seria governado por um “gabinete de crise”, perpetuando Bolsonaro na Presidência.

A primeira ação do golpe seria prender o juiz Alexandre de Moraes, em Brasília. Porém, acabaram por desistir no último minuto, por motivos ainda por desvendar. A Polícia Federal junta ao relatório uma troca de mensagens que encontrou no Whatsapp de um dos detidos:

Transcrição do relatório da Polícia Federal sobre o diálogo no Whatsapp entre suspeitos de tentarem assassinar o Presidente Lula da Silva

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