LIÇÃO DE JORNALISMO, em direto

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Foi no Jornal da Tarde, RTP 1, Rita Marrafa de Carvalho deu uma lição de jornalismo, em direto, quando não assumiu dados que não podia confirmar. Tanta coisa, em menos de 2 minutos de discurso. Não deixou de ser curioso ouvir a jornalista e, em simultâneo, ler a informação oficiosa que estava no rodapé.

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Rita Marrafa de Carvalho marcou a diferença, assim, na cobertura noticiosa que os media portugueses têm feito sobre a guerra na Ucrânia. Com raríssimas exceções, a informação que nos chega é mera repetição do que chega às redações através das agências de comunicação. Salvo raras exceções, a informação difundida pelos media portugueses (europeus e americanos, de um modo geral) é mera comunicação politicamente controlada e autorizada.

O que Rita Marrafa de Carvalho fez foi desmantelar a estrutura manipuladora montada em torno do chamado “lado bom” da guerra.

4 COMENTÁRIOS

  1. Nunca IREI Perceber qual a vantagem dos Falsos Diretos O que acrescentam á noticia Quando o Pivot já lêu tudo sobre a mesma .
    È só para encher chouriços e dar algum dinheirito a ganhar aos mesmos enviados . Se não há noticias Inventam-se artimanhas para prolongar um espaço a que alguem decidiu chamar Telejornal ou outra coisa qualquer Mas que de Ùtil Sério e Verdadeiro NADA DIZ
    Mas atenção No caso da RTP È GRAVE Toca-nos no bolso .

  2. Só falhou este artigo quando no fim diz “O que Rita Marrafa de Carvalho fez foi desmantelar a estrutura manipuladora montada em torno do chamado “lado bom” da guerra.”. Ora, isso é deturpar o que a Rita diz pois nao confirma os dados nem de um lado nem do outro. Se a ideia do artigo no Duas linhas era mostrar a isençao e bom trabalho da jornalista, estraga tudo quando deturpa o que a propria jornalista diz, inclinando a mesa para o suposto “lado mau” (Russia) em prol das manipulaçoes do “lado bom”, como se num conflito nao existissem manipulaçoes de ambos os lados. Nem a elogiar conseguem ser isentos. Foi pena.

    • O barrete só entra a quem serve. Como deve saber, o “romance” tem tido apenas um protagonista. O que se diz no artigo é que nem é romance nem tem apenas um protagonista. O que a Rita fez foi o contrário do que a maioria dos outros “enviados” tem feito. Negar o que pode ser apenas propaganda.

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