É o caso mais falado. Se quisermos ser verdadeiros, é o único caso mencionado pelos media internacionais. O jornalista da agência Reuters, Issam Abdallah, foi morto por um bombardeamento israelita no sul do Líbano.
Issam Abdallah era libanês, estava dentro das fronteiras do Líbano, preparava-se para um direto na Internet para a Reuters, quando um míssil disparado pela tropa israelita o matou.
A morte de Issam Abdallah foi testemunhada por outros jornalistas da agência France-Presse e da televisão Al Jazeera.
O Líbano garantiu que irá apresentar uma queixa formal no Conselho de Segurança da ONU pelo “ato deliberado” dos militares israelitas, segundo vem publicado na imprensa libanesa.
Os jornalistas não são beligerantes, não é suposto serem alvejados por militares. Mas acontece muito, como bem sabemos. “São coisas que acontecem”, disse à Reuters um porta-voz do exército de Israel.
Segundo a Resistência Palestiniana, são coisas que acontecem com demasiada frequência. Segundo esta fonte, Issam Abdallah foi o 10º repórter a ser morto (em Gaza, na Cisjordânia e no Líbano) desde que o Hamas despoletou a ação militar Al-Aqsa Flood.
A lista completa:
1 - Issam Abdullah 2 - Ahmed Shehab 3 - Muhammad Fayez Abu Matar 4 - Said Al-Taweel 5 - Muhammad Sobh 6 - Hisham Al-Nawajah 7 - Asaad Shamlikh 8 - Muhammad Al-Salhi 9 - Ibrahim Muhammad Al-Lafi 10 - Muhammad Jarghoun