O TERROR DE SE VIVER NA AMÉRICA

Há diferentes formas de se estar em guerra e nem todas podem ser classificadas como “operações militares especiais”.

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Nos Estados Unidos, mais um tiroteio na via pública provocou 2 mortos e 28 feridos (metade jovens entre os 13 e os 18 anos de idade). Tudo aconteceu na noite de domingo, em Baltimore, uma cidade na costa leste da América, a sul de Nova Iorque.

Uma festa familiar que decorria no quintal de uma moradia, foi interrompida tragicamente por pessoas armadas que dispararam para o grupo de pessoas. Os atiradores fugiram, depois de terem disparado entre 40 a 50 tiros, segundo testemunhos recolhidos no local. A polícia ainda não os localizou.

As vítimas mortais tinham 18 e 20 anos. Entre os 28 feridos hospitalizados, o mais jovem tem 13 anos de idade e o mais velho 32. Este tiroteio só por mero acaso não resultou num massacre de dimensões dantescas, dado o número de pessoas atingidas pelos disparos.

Em 2023, até hoje, registaram-se em Baltimore 140 homicídios consumados. Em 2022, a cidade contabilizou mais de 300 mortes violentas.

Nos Estados Unidos, este ano, este foi o 330º episódio de tiroteio de rua, uma espécie de atentados terroristas contra multidões que se generalizou sem que se perceba muito bem que tipo de doença é esta.

É estranho que, quando fora de casa, as pessoas não usem permanentemente coletes à prova de bala e capacetes militares.

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