Os EUA e a NATO, com a vassalagem da UE, optaram por transformar o conflito da Ucrânia, num circo mediático. Mas as pessoas têm o direito em exigir toda a verdade, sem nenhum tipo de censura, onde a notícia seja feita de forma livre, sem condicionalismos e com a obrigatoriedade ao contraditório. Só assim a informação terá o cariz democrático.
Mentem, censuram, manipulam com muita desinformação e falsidade, como foi por exemplo, a encenação sobre os massacres de Bucha, que mais não foi do que a repetição da mesma cena ocorrida em outros conflitos. Uma operação típica da guerra psicológica. Tal encenação foi já inclusive admitida por senadores e altas patentes militares dos EUA.
Nunca se manipulou e mentiu tanto, esquecendo as causas e fazendo crer às pessoas que as consequências desta guerra serão diferentes de todas as outras guerras recentemente ocorridas (Jugoslávia, Iraque, Síria Afeganistão, etc.), como se os outros conflitos tivessem sido fofinhos. Nada mais falso. As consequências das guerras são sempre iguais: morte e destruição.
Infelizmente, a quase totalidade da comunicação social do ocidente, que tanto se auto intitula de democrata e defensora da liberdade de expressão, transformou-se neste conflito numa espécie de caixa de ressonância do gabinete de propaganda dos EUA. O que temos vindo a assistir ao longo destes últimos três meses por parte da totalidade dos canais de televisão e da imprensa escrita, é a consciente e premeditada violação do código ético e deontológico do jornalismo. Tudo indica que esse circo mediático se vai manter.
A manipulação é uma das ferramentas para o prolongamento da guerra. Mantém a opinião pública a olhar com prazer para bombardeamentos e cemitérios.