A campanha eleitoral começou num ambiente marcado por prudência e expectativa. As recentes detenções “preventivas” de alguns militares, associadas a rumores de tentativa de golpe, poderiam ter criado tensão e medo. No entanto, o povo guineense respondeu com serenidade exemplar. Essa serenidade é, por si só, uma vitória da consciência nacional e da estabilidade conquistada sob a liderança do Presidente Úmaro Sissoco Embaló.
O país mostra maturidade. As populações participam nas campanhas com entusiasmo e confiança, conscientes de que o futuro não se constrói com intrigas, mas com trabalho, disciplina e continuidade institucional. A Guiné-Bissau está cansada de aventuras que atrasam o progresso e comprometem a paz. Quer ordem, quer desenvolvimento, quer um Estado que funcione — e encontra essa direção na visão republicana e reformadora do atual Chefe de Estado.
A força do Presidente Embaló não está apenas na sua capacidade de decisão, mas na coerência com que tem defendido o interesse nacional, enfrentando resistências e reorganizando as bases do Estado. Mesmo perante tentativas de perturbação, o país segue o seu rumo com confiança. A campanha decorre em todo o território num ambiente de civismo, sinal de que os guineenses aprenderam a separar a política das manobras de desestabilização.
É verdade que o voto é sempre um ato soberano e imprevisível. Mas é igualmente verdade que a maioria dos guineenses sabe reconhecer quem garantiu segurança, quem trouxe energia e quem impôs respeito pela autoridade do Estado. Por isso, tudo indica que esta eleição será uma afirmação de continuidade e de confiança — confiança no futuro, confiança na estabilidade, confiança num projeto de país que não recua diante das dificuldades.
A serenidade do povo é o reflexo da força da República. E a força da República, hoje, tem um nome: estabilidade.
