O ataque terrorista em Moscovo foi reivindicado pelo Estado Islâmico (ISIS), mas não há nenhum relato de testemunhas que diga ter escutado o famoso grito de guerra “Allahu Akbar” (Deus é grande).
O que se sabe é que várias embaixadas ocidentais em Moscovo alertaram os seus nacionais a residir em Moscovo para a iminência de um atentado e para não frequentarem locais com multidões.
A reivindicação do Estado Islâmico foi prontamente aceite e noticiada no ocidente, a Ucrânia apressou-se a dizer que não tinha nada a ver com o que se passou em Moscovo. Mas a mentira tem sido muito utilizada na guerra da Ucrânia contra a Rússia, desde o início. Basta recordar o atentado que vitimou Daria Dugina, por exemplo. Também a Ucrânia disse estar inocente e, no entanto, sabemos hoje que foi uma agente ucraniana a colocar a bomba.
O primeiro ataque contra a ponte da Crimeia, a sabotagem do gasoduto Nord Stream ou a destruição da barragem de Kakhovka, também são atos de guerra em que a Ucrânia tentou ficar fora da fotografia…
Dentro de dias perceberemos qual a dimensão da resposta da Rússia a tudo isto.