Quando Passos Coelho surgiu na campanha da Aliança Democrática (AD) foi para ensaiar um discurso próximo das ideias da extrema-direita, a propósito da “sensação de insegurança” que os imigrantes lhe provocam. A ele e ao André Ventura.
Uma “sensação” que achamos estranha, que não teriam se alguma vez tivessem frequentado os locais ou os ambientes em que os imigrantes vivem.
Quando António Costa participa na campanha do PS, o discurso é de esperança no futuro. Claro que uma campanha eleitoral é o momento próprio para se confirmar o sucesso ou o fracasso de políticas anteriormente executadas.
Foi o que António Costa fez.