Carlos Avilez

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Temos a certeza de que ninguém é eterno; contudo, quando estávamos com o Carlos, a sensação é que ele acabaria por o ser, porque ainda mal a peça mais recente acabara de estrear e já outra e outras se lhe antojavam pela frente. Uma sensação de perduração que nos contagiava.

Hoje, porém, sentimos a dolorosa realidade: essa eternidade era um sonho impossível – e o pano caiu.

Carlos Avilez, no entanto, vai sempre permanecer connosco. O seu génio incontrolável e sempre inesperado; a sua dedicação ao Teatro, como Educador, como Encenador, como Cidadão.

Descansa agora, Carlos, que bem no mereces. Nós, os teus Amigos de sempre, os teus estudantes, sabemos que continuas connosco, nessa enorme dádiva, misto perene de Ousadia e de Sonho!

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