A experiência está a decorrer no Instituto Weizmann de Ciência, mas os israelitas dizem que há outros laboratórios a efetuar trabalhos semelhantes noutras partes do mundo.
Segundo a agência Reuters, os cientistas garantem não querer “fabricar” humanos, mas apenas estudar ao pormenor a formação dos embriões. Posteriormente, o interesse será o de estudar o efeito de drogas em gravidezes, entender melhor as doenças genéticas e cultivar tecidos e órgãos para transplantes, garante Jacob Hanna do Instituto Weizmann.
Antecipando críticas e objeções éticas, os israelitas dizem que se passa o mesmo com a física nuclear, onde não se interrompe a pesquisa porque pode abrir caminhos para novas bombas nucleares.