Poucas pessoas poderiam ser tão concensuais como Cristiano Ronaldo. Na Arábia Saudita e no Irão não morrem de amores uns pelos outros, mas quando Cristiano Ronaldo chega a Teerão com a sua equipa saudita, os iranianos correm para o saudar.
Parafraseando Marcelo Rebelo de Sousa, se Portugal é “fado, futebol, bacalhau e Ronaldo”, aos iranianos só lhes falta experimentar bacalhau e fado.