NOVO COVID-19

Ainda sem sobressalto, começam a chegar as notícias sobre uma nova variante de covid-19. É uma “variante de interesse” diz a Organização Mundial de Saúde (OMS). “Poderá ser mais infeciosa”, dizem cientistas da Universidade de Tóquio. “É mais transmissível e possivelmente escapa à imunidade”, avisam as multinacionais farmacêuticas.

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Corremos o risco de ter uma segunda dose de pandemia, desta vez com o “Arcturus” (assim batizaram a nova variante). Mas agora será mais difícil convencer as pessoas da necessidade de novas vacinações. Da 1ª pandemia sobraram muitas dúvidas sobre a real capacidade das “vacinas” que apenas evitavam manifestações “mais graves” da doença. E sobraram ainda mais dúvidas sobre as sequelas deixadas em muitas pessoas que foram inoculadas várias vezes com sucessivas doses de reforço vacinal. O aumento das taxas de mortalidade e de problemas cardíacos têm sido atribuídos às drogas injetadas nas campanhas de vacinação.

A médica Marta da Silva Gameiro lembrou, em crónica publicada neste site, que “um artigo na revista Vaccines indica que injeções repetidas de covid induzem a produção de anticorpos IgG4 que podem reduzir a imunidade à proteína Spike. Isso ajudaria a explicar o aumento de infecções, internamentos e mortes com doses sucessivas das vacinas.”

Os EUA instalaram-se como superpotência hegemónica, pelo poderio militar e financeiro alcançado depois da II Guerra Mundial, mas também pelo controlo exercido pelas multinacionais, nomeadamente as do setor da energia, alimentação, saúde. E há quem suspeite que os efeitos do covid-19 foram estudados, planeados e executados no sentido de reforçar essa hegemonia. Com a OMS dependente dos financiamentos privados, assistimos à ascensão de uma burocracia internacional cujo propósito definidor, existência, poderes e orçamentos dependerá de surtos de pandemias. Quanto mais, melhor.

A variante “Arcturus” foi detetada em 21 países a partir de 27 de março. Em meados de abril, a OMS elevou-a para o estatuto de “variante de interesse”, acreditando que o número de países agora afetados é de 34.

Por enquanto, a OMS considera que a nova estirpe é de baixa gravidade, embora mais contagiante que as estirpes anteriores. Será a variante dominadora em todo o mundo, dentro de pouco tempo.

Na Índia, o país que regista mais casos de “Arcturus”, os hospitais foram colocados em estado de alerta. Os sintomas da “Arcturus” incluem febre alta – mais elevada do que nas anteriores variantes da covid-19 -, tosse e conjuntivite, uma condição que causa inflamação. Para além destes sintomas, as infecções por “Arcturus” assemelham-se às anteriores estirpes de covid-19, cujos sintomas incluem tosse, garganta irritada e nariz a pingar, fadiga, dores de corpo, dores de cabeça e congestão.

Na China, os confinamentos foram abandonados mas as campanhas obrigatórias de reforço vacinal continuam, sem que a doença tenha sido debelada.

3 COMENTÁRIOS

  1. Todos os dias estamos agora a ser confrontados com a notícia de que um amigo ou conhecido nosso teve de ser hospitalizado ou está mal por ter contraído covid. Importa, pois, manter-se alerta.
    Por outro lado, avoluma-se a suspeita de que tudo isso está a ser manobrado por potências económicas: «quanto mais epidemias melhor!»…

  2. Não há como negar o negócio dos laboratórios farmacêuticos que produzem vacinas. É o melhor negócio do mundo, o das drogas legais. E também não há como negar a experimentação de que todos fomos cobaias. Seria uma urgência, disseram-nos. Tudo decidido por tecnocratas que ninguém elegeu. A Comissão Europeia não é eleita, não é escrutinada, embora tenha poderes supraestaduais. Está tudo errado.

  3. Afinal os cépticos das vacinas, sempre tinham razão…ou não teriam? Entre o que se disse, diz e falta ainda apurar, há um mundo de incertezas que convêm à monstruosa arquitectura do mal.
    Se os superpoderosos, na guerra de manutenção da supremacia mundial, planearam, estudaram os efeitos (previsíveis) e lançaram a bomba, é um mundo desumano a liderar homens indefesos…

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