Mesmo dentro da Igreja Católica houve quem não tivesse gostado nada do selo que o Vaticano lançou para comemorar a Jornada Mundial da Juventude (JMJ) que vai acontecer em Lisboa, no próximo verão.

Lançado na terça-feira pelo Vaticano, não aguentou com a polémica e foi retirado dois dias depois. Dinheiro mal gasto. A Rádio Renascença pediu um comentário ao Vaticano, mas não obteve resposta.

Inspirado no Padrão dos Descobrimentos, com a imagem do Papa Francisco no lugar do Infante D. Henrique e com jovens no lugar dos navegadores, o selo originou críticas, por lembrar os tempos do Estado Novo, o colonialismo, racismo, injustiças sociais.
Para o cartoonista Hélder Dias, o selo afundou-se num mar de críticas.
