À beira da catástrofe nuclear

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Os ucranianos continuam a bombardear a Central Nuclear de Zaporizhzhya, na tentativa de desalojar o exército russo que ocupa as instalações há 8 meses. Hoje, a central voltou a ser atingida em zonas críticas.

O diretor-geral da Agência Internacional de Energia Atómica divulgou um comunicado onde lança um aviso muito sério: os bombardeamentos têm de parar.

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A Central Nuclear de Zaporizhzhya é uma das maiores do mundo. Foi construída nos anos 80 do século XX quando a Ucrânia integrava a União Soviética.

Tem 6 reatores atómicos e produz metade da energia utilizada em toda a Ucrânia. Foi ocupada pelo exército russo em março, no decorrer da guerra desencadeada pela invasão russa.

A central já foi atingida várias vezes, no decorrer dos combates entre ucranianos e russos. A situação piorou desde agosto, quando a Ucrânia lançou uma contra-ofensiva militar.

Neste momento, um grupo de técnicos da Agência Internacional de Energia Atómica está em permanência no interior da central nuclear, na tentativa de mediar o conflito e de supervisionar tudo o que acontece e possa afetar as instalações.

Central Nuclear de Zaporizhzhya

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