Descobre que marido morreu, na visita hospitalar

A agência Lusa difundiu hoje uma história do “arco da velha”. Até custa a acreditar. Mas é verdade.

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Aconteceu há quase um ano, em 21 de setembro de 2021. A mulher de um doente foi ao Hospital Beatriz Ângelo visitar o marido e descobriu que ele tinha falecido dois dias antes, no domingo dia 19.

Ñão há melhor maneira de receber uma notícia destas. É inaceitável que o hospital não tenha diligenciado para avisar a viúva atempadamente.

Há uma outra história semelhante, no Hospital da Guarda, onde em 21 de janeiro de 2021 faleceu um doente com 83 anos e a notificação demorou 24 horas a chegar à família. É um caso menos chocante que o anterior, apesar de tudo.

De qualquer forma, a Entidade Reguladora da Saúde (ERS) emitiu instruções para que o Hospital Beatriz Ângelo, em Loures, e o Hospital da Guarda, garantam “especial cuidado” e celeridade na comunicação de óbitos a familiares.

Parece-nos curto como consequência de desleixo em matérias de grande sensibilidade, como é o caso da morte de pacientes. Principalmente, no que diz respeito ao Hospital Beatriz Ângelo, em Loures.

O Hospital de Loures deixou de ser gerido pelo Grupo Luz Saúde em janeiro de 2022 e voltou para a esfera do Estado com gestão pública.

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