Toyota faz 1000 km a hidrogénio, acabou-se a ‘mama’!

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O Toyota Mirai utiliza a tecnologia de células de hidrogénio, pondo de lado as baterias elétricas. Que são uma ideia elétrica obsoleta.

Muitas marcas andavam a “ afiar o dente “ para nos tornarem clientes à força do seu combustível-bateria.
Ou seja, a eletricidade está no posto, mas baterias a utilizar tinham de ser as de fábrica do automóvel. Queriam-nos casados com a marca do carro. Uma mama!

Fixe! Só falta saber o preço para dizer ‘fixe, pá!’

Viajar ao preço da… água

Ouvimos falar de utilizadores às voltas com o preço de aquisição de novas baterias para o mesmo carro.
E por isso automóveis a hidrogénio, como o Toyota Mirai, são uma excelente notícia.


O Mirai ainda anda em testes. A sua primeira viagem foi em maio e começou em Orly, em França.
Todos esperamos que este começo, seja o princípio para uma nova energia sustentável. Que nos livre dos combustíveis fósseis. E das malfadadas baterias com que nos andam a enganar.

Qual é a pegada ecológica de uma bateria de 1000 quilos de um automóvel? Se uma pilha de rádio polui um metro cúbico de terra? Ah! Pois…

18 COMENTÁRIOS

  1. Não faz sentido evoluir com adição de complexidade extrema ao sistema. nem quero pensar os custos de oficina cada vez que esse sistema der problemas!! Os elétricos são a melhor opção para o consumidor! São da maior simplicidade que pode existir. As baterias que são hoje um problema amanha não o serão!! Só tem de evoluir a bateria o resto já esta feito. é preciso dar tempo ao tempo para que as baterias possam evoluir!! A evolução das baterias é algo essencial ate para poder armazenar a energia verde! não chegamos ate aqui em 1 dia!

  2. As actuais fábricas de baterias não só as fabricam como as reciclam. O problema das baterias específicas para cada modelo de automóvel pode ser resolvido por via legislativa, como fez agora a União Europeia quando mandou uniformizar os cabos de carregamento dos telemóveis e de outros aparelhos. Quando for possível equipar um Renault com a mesma bateria com que se equipa um Opel, o preço das baterias baixa e aí, sim, acaba-se “a mama.”

  3. Já pensaram nos custos ambientais do abate das baterias em fim de vida? Já não falo dos custos ambientais para produção das mesmas, pois esses parece que “não têm relevância” pois são suportados pelos asiáticos (origem da maioria dos componentes necessários). Esperemos que o politicamente correcto de hoje não venha a ser o pesadelo de amanhã.

  4. A exploração e as consequências para a economia mundial e para o ambiente já são conhecidas quanto ao petróleo e refinação para utilização dos derivados para motores de carro, barco avião e outras máquinas. Agora com a pressão social aparece o boom das baterias elétricas. As consequências para a economia mundial e para o ambiente ainda não são totalmente conhecidas ou divulgadas. Quem puder que veja o documentário “O lado negro das energias verdes” https://vimeo.com/475654691. No entanto o Brasil é o primeiro país a apresentar uma bateria de recarga rápida 6 minutos.https://agronews.tv.br/super-bateria-de-niobio-brasileira-deve-revolucionar-mercado-de-carga-pesada/, feitas a base do novo super produto brasileiro o Nióbio. Presente no solo do Amazonas e de Minas Gerais.

  5. Não sendo ambientalista, o tipo de materiais necessários, como o lítio e o nióbio, são retirados do solo.
    Como tal, milhões de hectares de floresta são abatidos. É preciso ler as consequências em relação ao oxigénio.
    Acredito e apoiarei a enorme alternativa do hidrogênio, mas quantos milhões de M3 de água serão necessários??

    Julgo que solução for, será sempre uma bola de neve.

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