O caso Anabela Caratão é uma clamorosa injustiça dos tribunais portugueses e agora do Tribunal Europeu. O tribunal internacional deu-lhe razão, mas na prática ficou tudo na mesma.
Aquele Tribunal quer a entrega dos meninos à verdadeira mãe. E obrigou o Estado português a uma indemnização de 15 mil euros. Mas a retirada injusta e dolorosa dos gémeos, com quatro meses , não pode ser compensada por tão miserável importância. Fica “a rir” o autor de facto da retirada ilegal e os que prolongaram por 10 anos uma decisão anacrónica. E paga o Zé-Povinho.
Talvez seja necessário restringir o “direito de irresponsabilidade” dos juízes. Ou pelo menos mostrar a sua cara, como se mostram todos os dias as caras dos políticos que erram.
Como, quando e em que circunstâncias poderá alguma vez Anabela Caratão reaver os seus filhos? Nunca! Pelo que se percebe. Que raio de Justiça.
Quem é este “jornalista” que opina sobre o que não sabe?
O artigo está assinado. talvez fosse preferível contrapor com alguns argumentos, em vez de comentar sem sustentação. O que está mal, neste artigo?
Lendo a decisão TEDH chegam-se a várias conclusões:
Não há pais adotivos.
Os 2 gémeos não foram retirados injustamente, mas sim porque estavam numa situação de perigo.
É falso que o TEDH “quer a entrega dos meninos à verdadeira mãe”.
Não houve uma retirada “injusta e dolorosa”, mas sim a proteção de crianças que estavam numa situação de perigo.
Para além disso não percebi o “”Oh! Larila” Partiram de férias”.
Vamos ver se o autor lhe responde. Obrigado pelo esforço de comentar com pertinência.