Covid-19: seis mortes e um raspanete do primeiro-ministro

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A Direção Geral de Saúde registou no boletim diário sobre o covid-19 mais seis mortos e 780 novos casos de infeção com o novo coronavírus. Os seis mortos foram registados na região de Lisboa e Vale do Tejo.

O Sindicato dos Médicos da Zona Sul alertou para a “rotura iminente” de alguns serviços de urgência na área metropolitana de Lisboa, dizendo que no Hospital de São José há, por vezes, apenas um médico para dezenas de doentes.

Com o aumento dos casos de dia para dia, o Governo reuniu o gabinete de crise para discutir a situação. O primeiro-ministro disse, no final da reunião, que o país “não pode voltar ao confinamento”, mesmo se a situação vai piorar como prevê António Costa: “na proxima semana chegares a mil novos casos por dia”.

O primeiro-ministro responsabilizou as pessoas pela eventualidade da pandemia se agravar. Disse que “o controle da pandemia depende da responsabilidade pessoal de cada um de nós”, sendo que o governo decreta as medidas mas cabe às pessoas cumprirem com essas regras.

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