Gira? É uma bicicleta elétrica.

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As bicicletas elétricas são o “ovo de Colombo” para cidades como Lisboa, com uma orografia complicada para a grande maioria dos potenciais ciclistas lisboetas ou, mesmo, turistas. Subir a Calçada da Ajuda não é para todos, por exemplo.

Então, tomando o exemplo do próprio presidente da autarquia que tem uma excelente bicicleta elétrica, a EMEL implementou o sistema Gira (aluguer de bicicletas elétricas) e vai, agora, aumentar a capacidade de oferta. O negócio começou com m700 bicicletas e, foi agora anunciado, vai mais do que triplicar.

A EMEL – Empresa Municipal de Mobilidade e Estacionamento de Lisboa recordou que está neste momento em curso um concurso para a aquisição de 1.500 bicicletas elétricas (lançado em fevereiro) e avançou que um novo procedimento para a aquisição de mais 600 bicicletas, também elétricas, está em preparação.

A empresa tem outras 300 bicicletas paradas na oficina, que ficaram na sua posse após a rescisão do contrato com a Órbita (que fazia a gestão da rede) e que deverão ser introduzidas no sistema “já em setembro ou outubro, com a ‘reentré’”.

Com a pandemia de covid-19, a EMEL suspendeu a utilização do sistema de bicicletas partilhadas mas a atividade já foi retomada e começou a recuperar gradualmente desde o início do mês de abril.

Neste momento, a oferta da EMEL é de 400 bicicletas convencionais e 300 elétricas. O sistema Gira, no entanto, só funciona no centro da cidade e zona ribeirinha, uma vez que nas freguesias mais periféricas não existem estações de carregamento para as baterias das bicicletas.

Ainda assim, o sistema está em expansão e as próximas freguesias a beneficiar das bicicletas partilhadas municipais serão Olivais e Campo de Ourique.

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