O futebol não é para meninos, deve ser o mote das claques que não se cansam de pressionar jogadores, treinadores e dirigentes para a obtenção de resultados positivos e que não aceitam a derrota como uma consequência natural de um jogo.
A Academia do Sporting, onde treina a equipa profissional de futebol, depois de ter sido alvo de uma invasão e de agressões a jogadores num triste episódio ocorrido quase no final da época de 2017/18, continua a ser alvo de peregrinações inflamadas e, à falta de fé, vale o bullying sobre jogadores e treinador, principalmente.
De cada vez que há uma movimentação deste género, vem à memória as cenas de violência, os encapuzados, o balneário destruído, a fuga de jogadores que rescindiram por justa causa, um presidente destituído e as derrotas inevitáveis em ambientes deste género. Mas será que alguém acredita que uma equipa de futebol joga melhor quando se sente ameaçada fisicamente por adeptos?
Hoje, a claque Directivo Ultras XXI deixou várias “mensagens”, avisos porventura, ou conselhos, ao plantel do Sporting, que esta noite defronta o Paços de Ferreira na 26.ª jornada da I Liga, no jogo que marca o regresso dos leões a Alvalade.
Não é garantido que os jogadores tenham visto as faixas porque mal foram colocadas foram retiradas por funcionários do Sporting.