Mátria, de Alfredo Cunha

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Alfredo Cunha é considerado um dos maiores repórteres fotográficos portugueses, tem um curriculum invejável construído ao longo de 50 anos de carreira profissional. Tudo começou em 1971 no jornal Notícias da Amadora, até hoje em que tem uma exposição patente na Galeria Santa Maria Maior, em Lisboa.

A exposição intitula-se “Mátria” e, tal como diz o nome, é um conjunto de imagens de mulheres captadas por Alfredo Cunha. São 23 retratos de mulheres portuguesas e 6 fotografias de reportagem sobre o quotidiano da mulher no mundo. Diz quem já viu que é uma exposição imperdível. Tem até 18 de junho para verificar se assim é.

Para visitar a exposição, tenha em atenção que devido às regras impostas pelo combate contra o covid-19, só podem estar em simultâneo 4 pessoas dentro da galeria e de máscara posta. O horário é de 2ªfeira a sábado, das 15h00 às 20h00.

Para os que em 25 de abril de 1974 já tinham idade para hoje se recordarem desse dia, Alfredo Cunha foi um dos que melhor fotografou a revolução que nos libertou do salazarismo, da PIDE e do atraso endémico que o país viveu ao longo de 48 anos de regime ditatorial.

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