Covid-19: alarme soa em Sintra e Azambuja

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Mil quatrocentos e cinquenta e cinco mortos – 1455 mortos – e trinta e três mil quinhentos e noventa e dois casos de infetados – 33.592 infetados, no total – escritos por extenso os números parecem mais pesados ainda.

Até hoje, dia 4 de junho, estes são os números totais da pandemia covid-19 em Portugal.

Mais no Norte, um pouco menos no Sul, embora a tendência seja para inverter estas posições, uma vez que a região de Lisboa é onde a pandemia se está a espalhar com maiores dificuldades de controlo por parte das autoridades sanitárias.

Por concelhos, na Área Metropolitana de Lisboa:

  1. Lisboa tem 2486
  2. Sintra 1400
  3. Loures 1114
  4. Amadora 915
  5. Odivelas 602
  6. Cascais 593
  7. Oeiras 456
  8. Vila Franca de Xira 441
  9. Almada 408
  10. Seixal 405
  11. Barreiro 233
  12. Moita 166
  13. Montijo 121

O governo e a Direção Geral de Saúde dizem-se preocupados com a evolução dos casos em Sintra e, ainda, no concelho da Azambuja que tem vários focos em empresas de logística e distribuição, mas as pessoas infetadas nem todas vivem naquele concelho, apenas lá trabalham, pelo que esses casos estão plasmados nos números dos concelhos de residência dos infetados.

O presidente da Câmara Municipal da Azambuja está envolto numa polémica, porque pediu uma cerca sanitária a um prédio onde vivem várias famílias ciganas com 19 casos positivos para covid-19, decisão que os residentes, organizações da sociedade civil e alguns partidos políticos consideraram discriminatória.

As autoridades sanitárias locais impuseram quarentena a todos os casos positivos e aos respetivos contactos, decisão que o presidente de Câmara terá considerado insuficiente.

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